“Vôo pela vida” 22/05/2015 - 16:20
Na última quarta-feira (20 maio), o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) realizou duas missões consecutivas de transporte de órgãos para transplantes que foram captados pelas Equipes médicas da Central de Transplantes Paranaense, nas Cidades de Toledo e Londrina e foram transportados rapidamente pelas aeronaves até a Capital do Estado.
As aeronaves utilizadas foram o Falcão 06, um avião bimotor modelo Beechcraft Baron 58 e o Falcão 02, um helicóptero modelo Bell 206 Jet Ranger III. Os “voos pela vida” exigiram minucioso planejamento da tripulação, agilidade e precisão na execução das missões, que resultaram no sucesso esperado.
Foram captados ao todo, dois olhos, um coração e dois rins, sendo que os rins já foram destinados para dois receptores e os olhos foram encaminhados ao Banco de Olhos, onde serão separados em dois conjuntos de córneas e escleras, podendo atender até quatro pessoas. Da mesma forma o coração teve as válvulas retiradas que foram destinadas ao Banco Nacional de Válvulas Cardíacas, podendo salvar até quatro vidas, de acordo com a Equipe médica da Central de Transplantes Paranaense.
A ADOTE – Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos nos esclarece que: “Em que pese os problemas do sistema de saúde, o qual ainda se mostra insuficiente para atender as necessidades da população em sua plenitude, desenvolveu-se no Brasil uma notável capacidade técnica para a realização de transplantes. Apesar desse fato e da fantástica evolução da tecnologia médica em favor da vida, o fato real é que o sucesso dos transplantes, como nenhuma terapia, depende da participação da sociedade através da doação de órgãos”.
As aeronaves utilizadas foram o Falcão 06, um avião bimotor modelo Beechcraft Baron 58 e o Falcão 02, um helicóptero modelo Bell 206 Jet Ranger III. Os “voos pela vida” exigiram minucioso planejamento da tripulação, agilidade e precisão na execução das missões, que resultaram no sucesso esperado.
Foram captados ao todo, dois olhos, um coração e dois rins, sendo que os rins já foram destinados para dois receptores e os olhos foram encaminhados ao Banco de Olhos, onde serão separados em dois conjuntos de córneas e escleras, podendo atender até quatro pessoas. Da mesma forma o coração teve as válvulas retiradas que foram destinadas ao Banco Nacional de Válvulas Cardíacas, podendo salvar até quatro vidas, de acordo com a Equipe médica da Central de Transplantes Paranaense.
A ADOTE – Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos nos esclarece que: “Em que pese os problemas do sistema de saúde, o qual ainda se mostra insuficiente para atender as necessidades da população em sua plenitude, desenvolveu-se no Brasil uma notável capacidade técnica para a realização de transplantes. Apesar desse fato e da fantástica evolução da tecnologia médica em favor da vida, o fato real é que o sucesso dos transplantes, como nenhuma terapia, depende da participação da sociedade através da doação de órgãos”.