Simulado de Radiocomunicação no Litoral 25/07/2016 - 16:00
O Corpo de Bombeiros, em atividade de Defesa Civil, juntamento com a equipe da Rede Estadual de Emergência de Radioamadores da 8ª CORPDEC Litoral do Paraná, participou de simulado de radiocomunicação na comunidade Capituva, Morretes, Paraná, no último sábado (23) pela tarde. A localidade é Área vulnerável a queda de barreira, sendo que foi atingida por desastre de enxurrada e corrida de massa em 27 de dezembro de 2015.
Na simulação, imaginou-se um cenário isolado, com estradas interditadas e sem comunicação por telefonia. Equipes de radioamadores foram distribuídas pelo local, recebendo um envelope com sua missão. Entre as missões, simular a presença de vítimas com limitações físicas, feridos, turistas com bóias desaparecidos no rio Nhundiaquara e quedas de árvores nas vias de acesso.
Ainda foi posicionada uma equipe REER, em comando integrado com o Corpo de Bombeiros, no Auto Posto de Comando do 8º Grupamento de Bombeiros. Foi armada rapidamente uma estação de radiotransmissão no local e as equipes portáteis, com HTs (Hand Talkies rádios de mão) somente, utilizaram tráfego de informação de fonia e plotagem APRS (do inglês Automatic Packet Reporting System ? sistema de envio de pacotes de dados automático por rádio) e puderam demonstrar a eficácia dos sistemas, mesmo em local com muita mata e morro. O sistema APRS mostrou-se bastante flexível, mesmo em área sem sinal de internet, fornecendo plotagens em mapas que foram descarregados na rede diretamente da van do Posto de Comando.
Foi possível contato com Curitiba via repetidora e, ao fim, fonia com o Corpo de Bombeiros por frequência geral aberta e pela repetidora de Paranaguá.
O trabalho conjunto foi muito interessante e agradável, fortalecendo a articulação do grupamento e trazendo conhecimentos acerca de ferramentas operacionais que podem ser muito úteis em casos de desastres.
Na simulação, imaginou-se um cenário isolado, com estradas interditadas e sem comunicação por telefonia. Equipes de radioamadores foram distribuídas pelo local, recebendo um envelope com sua missão. Entre as missões, simular a presença de vítimas com limitações físicas, feridos, turistas com bóias desaparecidos no rio Nhundiaquara e quedas de árvores nas vias de acesso.
Ainda foi posicionada uma equipe REER, em comando integrado com o Corpo de Bombeiros, no Auto Posto de Comando do 8º Grupamento de Bombeiros. Foi armada rapidamente uma estação de radiotransmissão no local e as equipes portáteis, com HTs (Hand Talkies rádios de mão) somente, utilizaram tráfego de informação de fonia e plotagem APRS (do inglês Automatic Packet Reporting System ? sistema de envio de pacotes de dados automático por rádio) e puderam demonstrar a eficácia dos sistemas, mesmo em local com muita mata e morro. O sistema APRS mostrou-se bastante flexível, mesmo em área sem sinal de internet, fornecendo plotagens em mapas que foram descarregados na rede diretamente da van do Posto de Comando.
Foi possível contato com Curitiba via repetidora e, ao fim, fonia com o Corpo de Bombeiros por frequência geral aberta e pela repetidora de Paranaguá.
O trabalho conjunto foi muito interessante e agradável, fortalecendo a articulação do grupamento e trazendo conhecimentos acerca de ferramentas operacionais que podem ser muito úteis em casos de desastres.