Oficinas de primeiros socorros e simulações de incêndio são realizadas pelo Corpo de Bombeiros na região central de Curitiba 27/08/2015 - 15:45
Em virtude das comemorações dos 161 anos da Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros realizou uma atividade educativa na Boca maldita, região central de Curitiba (PR), capital do estado, com o objetivo de orientar a população sobre como agir em diferentes situações. Durante todo o dia os bombeiros realizaram simulações de incêndios e passaram dicas para primeiros socorros. Várias pessoas pararam para tirar dúvidas e pegar informações, além de muitas aproveitarem para registrar o momento que é o sonho de milhares de crianças: ser um bombeiro.
“Em comemoração ao aniversário da Polícia Militar, o Copo de Bombeiros optou por realizar ações educativas com oficinas de primeiros socorros e de combate a incêndio. Vamos tratar de questões básicas e rotineiras, como no caso de uma pessoa engasgada ou com parada cardíaca, que podem acontecer em sua casa ou no seu trabalho e é preciso uma resposta rápida até a chegada de socorro”, explica o capitão Dimas Clodomiro Menegatti, do 1º GB.
De acordo com o capitão Menegatti, muitas vezes a pessoa tem a informação de como agir, mas não tem o treinamento. “Não é uma cultura nossa ter este tipo de atividade nas escolas por exemplo. A nossa iniciativa é realizar oficinas para que as pessoas tenham acesso à informações que serão úteis no seu dia a dia, pois em um momento de risco há a possibilidade dela travar e não conseguir ter nenhuma reação”, ressalta.
Na primeira simulação os bombeiros encenaram um vazamento de gás que resultou em um princípio de incêndio. Uma pessoa que passava pelo local foi chamada para ser voluntária, vestiu a roupa específica e ajudou a conter as chamas.
De acordo com capitão Menegatti, somente em Curitiba, área de responsabilidade do 1º Grupamento dos Bombeiros (1º GB), foram registradas 712 ocorrências de incêndio, sendo 267 em ambientes abertos, 314 em edificações e 131 em meios de transporte. Todos os dados são referentes de janeiro a agosto de 2015. “Há várias possibilidades de princípio de incêndio, desde a vela, o fumante que dorme com o cigarro na mão e a falta de manutenção na parte elétrica da casa, que pode superaquecer e gerar um dano. Hoje vamos ensinar a se comportar durante um incêndio, como por exemplo a usar um extintor”, conta o Oficial da PM.
Em outro momento, em uma das tendas, os bombeiros ensinavam a realizar massagem cardíaca em bonecos e qual os movimentos corretos a serem feitos na hora de fazer uma desobstrução de vias. “Achei importante a ação do Corpo de Bombeiros, nunca passei por uma situação como esta, mas caso ocorra já me sinto preparada”, afirma a administradora Caroline Machado que aprendeu a reanimar uma pessoa em caso de parada cardíaca.
“Estava passando, vi a demonstração do Corpo de Bombeiros e fiquei interessado em aprender um pouco mais, pois posso instruir bem minha esposa em casa a fazer o procedimento caso um dia precise”, disse Alexsandro Barbosa, montador. “Informação nunca é demais e aprender é diário, ainda mais quando se tem uma criança em casa. Me bati um pouco no começo pra fazer a simulação, mas ver um profissional da área fazendo, dando orientações, nos dá um leque melhor na aplicação do socorro”, acrescenta.
Durante as atividades do Corpo de Bombeiros, quem realmente chamou a atenção foi o Pedro Henrique, de apenas 4 anos. “Estávamos indo para o médico e lá de longe ele avistou a viatura, tive que trazê-lo. Meu filho sempre gostou do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar, tanto que quando ele encontra um policial na rua chama de tio e quer cumprimentar. Ficaria muito orgulhoso se ele escolhesse esta profissão tão bonita”, afirma o vendedor Valdir Campos da Silva.
Para Nicole Victória Correia, de 10 anos, a experiência de colocar a roupa dos bombeiros foi, além de divertida, inesquecível. “Achei muito legal. Tava passando e fiquei com vontade de experimentar, nem sei o que dizer, só que gostei muito”, afirma. “Esta atividade é muito importante porque incentiva os jovens a quererem seguir esta profissão e mostra um pouco do trabalho destes profissionais que salvam vidas”, acrescenta o empresário Márcio Elias, pai de Nicole.
Algumas pessoas que já trabalham na área da saúde aproveitaram o momento para pedir dicas e orientações, como é o caso da auxiliar de enfermagem, Adriana Simon. “Sou auxiliar e agora estou fazendo o curso técnico de enfermagem, exatamente por isso resolvi vir aqui pra ter mais noção da parte técnica e de coisas que não havia aprendido no meu estágio, pois são orientações que fazem a diferença durante um atendimento”, relata.
No caso do maitre Eduardo Rodrigo da Cruz, que já teve cursos sobre primeiros socorros em empresas que trabalhou, a atividade dos bombeiros é diferente pois permite realizar a parte prática. “Achei muito bom e aprendi muita coisa, um exemplo é como fazer massagem cardíaca. Em caso de uma situação de emergência já sei como agir”, afirma.
“Em comemoração ao aniversário da Polícia Militar, o Copo de Bombeiros optou por realizar ações educativas com oficinas de primeiros socorros e de combate a incêndio. Vamos tratar de questões básicas e rotineiras, como no caso de uma pessoa engasgada ou com parada cardíaca, que podem acontecer em sua casa ou no seu trabalho e é preciso uma resposta rápida até a chegada de socorro”, explica o capitão Dimas Clodomiro Menegatti, do 1º GB.
De acordo com o capitão Menegatti, muitas vezes a pessoa tem a informação de como agir, mas não tem o treinamento. “Não é uma cultura nossa ter este tipo de atividade nas escolas por exemplo. A nossa iniciativa é realizar oficinas para que as pessoas tenham acesso à informações que serão úteis no seu dia a dia, pois em um momento de risco há a possibilidade dela travar e não conseguir ter nenhuma reação”, ressalta.
Na primeira simulação os bombeiros encenaram um vazamento de gás que resultou em um princípio de incêndio. Uma pessoa que passava pelo local foi chamada para ser voluntária, vestiu a roupa específica e ajudou a conter as chamas.
De acordo com capitão Menegatti, somente em Curitiba, área de responsabilidade do 1º Grupamento dos Bombeiros (1º GB), foram registradas 712 ocorrências de incêndio, sendo 267 em ambientes abertos, 314 em edificações e 131 em meios de transporte. Todos os dados são referentes de janeiro a agosto de 2015. “Há várias possibilidades de princípio de incêndio, desde a vela, o fumante que dorme com o cigarro na mão e a falta de manutenção na parte elétrica da casa, que pode superaquecer e gerar um dano. Hoje vamos ensinar a se comportar durante um incêndio, como por exemplo a usar um extintor”, conta o Oficial da PM.
Em outro momento, em uma das tendas, os bombeiros ensinavam a realizar massagem cardíaca em bonecos e qual os movimentos corretos a serem feitos na hora de fazer uma desobstrução de vias. “Achei importante a ação do Corpo de Bombeiros, nunca passei por uma situação como esta, mas caso ocorra já me sinto preparada”, afirma a administradora Caroline Machado que aprendeu a reanimar uma pessoa em caso de parada cardíaca.
“Estava passando, vi a demonstração do Corpo de Bombeiros e fiquei interessado em aprender um pouco mais, pois posso instruir bem minha esposa em casa a fazer o procedimento caso um dia precise”, disse Alexsandro Barbosa, montador. “Informação nunca é demais e aprender é diário, ainda mais quando se tem uma criança em casa. Me bati um pouco no começo pra fazer a simulação, mas ver um profissional da área fazendo, dando orientações, nos dá um leque melhor na aplicação do socorro”, acrescenta.
Durante as atividades do Corpo de Bombeiros, quem realmente chamou a atenção foi o Pedro Henrique, de apenas 4 anos. “Estávamos indo para o médico e lá de longe ele avistou a viatura, tive que trazê-lo. Meu filho sempre gostou do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar, tanto que quando ele encontra um policial na rua chama de tio e quer cumprimentar. Ficaria muito orgulhoso se ele escolhesse esta profissão tão bonita”, afirma o vendedor Valdir Campos da Silva.
Para Nicole Victória Correia, de 10 anos, a experiência de colocar a roupa dos bombeiros foi, além de divertida, inesquecível. “Achei muito legal. Tava passando e fiquei com vontade de experimentar, nem sei o que dizer, só que gostei muito”, afirma. “Esta atividade é muito importante porque incentiva os jovens a quererem seguir esta profissão e mostra um pouco do trabalho destes profissionais que salvam vidas”, acrescenta o empresário Márcio Elias, pai de Nicole.
Algumas pessoas que já trabalham na área da saúde aproveitaram o momento para pedir dicas e orientações, como é o caso da auxiliar de enfermagem, Adriana Simon. “Sou auxiliar e agora estou fazendo o curso técnico de enfermagem, exatamente por isso resolvi vir aqui pra ter mais noção da parte técnica e de coisas que não havia aprendido no meu estágio, pois são orientações que fazem a diferença durante um atendimento”, relata.
No caso do maitre Eduardo Rodrigo da Cruz, que já teve cursos sobre primeiros socorros em empresas que trabalhou, a atividade dos bombeiros é diferente pois permite realizar a parte prática. “Achei muito bom e aprendi muita coisa, um exemplo é como fazer massagem cardíaca. Em caso de uma situação de emergência já sei como agir”, afirma.