Mortes por afogamento não são acidentes e podem ser evitados!
17/07/2012 - 11:10
Muito se tem ouvido nos noticiários sobre mortes ocorridas em praias e piscinas, a segunda com maior frequência. Em sua grande maioria, as vítimas são crianças na faixa de idade de 1 a 9 anos, que estão em seus momentos de lazer. A causa desse trauma está na falta de prevenção e cuidado. No mundo, cerca de 500 mil pessoas morrem afogadas, no Brasil esse número é bastante alto também, aproximadamente 7 mil pessoas. Apesar de todos os dias ocorrerem mortes por afogamento, poucos são os noticiados. Mas é preciso ter cuidado, afogamento não é acidente, não acontece por acaso, tem prevenção, e esta é a melhor forma de tratamento!
De forma geral, poucas atitudes preventivas são colocadas em prática, a providência é tomada apenas depois que os afogamentos acontecem. Uma atuação pró-ativa é a solução mais eficaz para o problema. Muito se discute sobre culpados e responsáveis, porém, isso é tardio e sem efeito.
Segundo um artigo publicado no mês de maio, em uma das mais conceituadas revistas médicas The New England Journal of Medicine, o maior fator de risco para a morte por afogamento é a falta ou o descuido na supervisão de crianças por um adulto. A segurança na água provida por guarda-vidas não substitui a supervisão dos pais ou responsáveis.
Como mensagem mais importante, o artigo estima que 85% dos afogamentos no mundo podem ser evitados através da supervisão e alerta, e que essa é a intervenção mais importante de todas.
Medidas de Prevenção:
PRAIAS:
Pergunte sempre ao guarda-vidas qual é o melhor local para banho, procure nadar próximo a ele
Tenha atenção com as crianças, caso encontre alguma perdida leve-a ao posto de guarda-vidas
Evite ingerir bebidas alcoólicas e alimentos pesados antes do banho de mar
Nade longe de pedras, estacas ou piers
Cuide com as valas, nelas há maior correnteza apesar de aparentar uma falsa calmaria
Certifique-se da profundidade da região em que deseja mergulhar.
Ao pescar em pedras, observe se a onda não pode alcançá-lo
Afaste-se de animais marinhos como água-viva e caravelas
Respeite as sinalizações de perigo na praia
PISCINAS:
Cuide com os horários de banho, a hora do almoço deve ser evitada
Tenha grades ao redor da piscina, elas dificultam o acesso de crianças
Bóias de braço não reduzem o risco de afogamento, tome cuidado
Evite brinquedos próximos à piscina, eles funcionam como verdadeiros atrativos
Desligue o filtro da piscina quando estiver usando-a
Não pratique hiperventilação para aumentar o fôlego sem supervisão
Cuidado ao mergulhar em locais rasos, o ideal é colocar avisos
Caso deixe a piscina, leve as crianças que estiverem usando-a consigo
Cuidado, mais de 40% dos proprietários de piscinas não sabem realizar primeiros socorros
De forma geral, poucas atitudes preventivas são colocadas em prática, a providência é tomada apenas depois que os afogamentos acontecem. Uma atuação pró-ativa é a solução mais eficaz para o problema. Muito se discute sobre culpados e responsáveis, porém, isso é tardio e sem efeito.
Segundo um artigo publicado no mês de maio, em uma das mais conceituadas revistas médicas The New England Journal of Medicine, o maior fator de risco para a morte por afogamento é a falta ou o descuido na supervisão de crianças por um adulto. A segurança na água provida por guarda-vidas não substitui a supervisão dos pais ou responsáveis.
Como mensagem mais importante, o artigo estima que 85% dos afogamentos no mundo podem ser evitados através da supervisão e alerta, e que essa é a intervenção mais importante de todas.
Medidas de Prevenção:
PRAIAS:
Pergunte sempre ao guarda-vidas qual é o melhor local para banho, procure nadar próximo a ele
Tenha atenção com as crianças, caso encontre alguma perdida leve-a ao posto de guarda-vidas
Evite ingerir bebidas alcoólicas e alimentos pesados antes do banho de mar
Nade longe de pedras, estacas ou piers
Cuide com as valas, nelas há maior correnteza apesar de aparentar uma falsa calmaria
Certifique-se da profundidade da região em que deseja mergulhar.
Ao pescar em pedras, observe se a onda não pode alcançá-lo
Afaste-se de animais marinhos como água-viva e caravelas
Respeite as sinalizações de perigo na praia
PISCINAS:
Cuide com os horários de banho, a hora do almoço deve ser evitada
Tenha grades ao redor da piscina, elas dificultam o acesso de crianças
Bóias de braço não reduzem o risco de afogamento, tome cuidado
Evite brinquedos próximos à piscina, eles funcionam como verdadeiros atrativos
Desligue o filtro da piscina quando estiver usando-a
Não pratique hiperventilação para aumentar o fôlego sem supervisão
Cuidado ao mergulhar em locais rasos, o ideal é colocar avisos
Caso deixe a piscina, leve as crianças que estiverem usando-a consigo
Cuidado, mais de 40% dos proprietários de piscinas não sabem realizar primeiros socorros