Depois de quase 100 dias, João Bombeirinho retorna a Maringá
01/02/2013 - 16:00
João Daniel retornou a Maringá nesta quinta-feira (31), por volta das 12h. Encaminhado ao aeroporto do Bacacheri, em Curitiba, por uma viatura da Corporação, e recepcionado em Maringá, por um caminhão de combate a incêndio, o pequeno bombeiro garante: estava com saudades de casa.
O menino, que sofria de leucemia, recebeu o transplante de medula óssea na tarde do dia 24 de outubro. Mesmo após ganhar alta e voltar para a cidade em que reside, os médicos afirmam que ele ainda precisará de cuidados. Em primeiro momento, as visitas serão restitas, o contato físico proibido e a alimentação controlada.
Com apenas 7 anos, João Daniel luta contra o câncer a 5. Ana Paula Stevam, mãe do garoto, relata que a volta para casa significa o início de uma nova vida. “Hoje sinto um misto de sentimentos, muitas alegrias e algumas duvidas, inseguranças . Será uma nova vida, uma rotina que não conhecemos”, relata Stevam.
A mãe de João Bombeirinho não se contenta com a melhora do filho, ela pretende criar uma ONG especializada em pacientes com leucemia, para assim, ajudar milhares de outras crianças que também precisam de medulas.
Doação
Para ser um doador de medula óssea basta ter entre 18 e 55 anos, não possuir nenhum tipo de doença infecciosa, ir até o hemocentro mais próximo e verificar a compatibilidade da medula. Se confirmada, a doação pode ser feita.
Sonho de infância
João quer se tornar bombeiro, sonha com a profissão de salvar vidas desde quando ainda frequentava a escola. O apelido surgiu após um resgate - o garoto foi retirado da janela do hospital durante uma seção de quimioterapia por um caminhão de combate a incêndio - feito pelo Corpo de Bombeiros para chamar a atenção das pessoas sobre importância de ser um doador.
O menino, que sofria de leucemia, recebeu o transplante de medula óssea na tarde do dia 24 de outubro. Mesmo após ganhar alta e voltar para a cidade em que reside, os médicos afirmam que ele ainda precisará de cuidados. Em primeiro momento, as visitas serão restitas, o contato físico proibido e a alimentação controlada.
Com apenas 7 anos, João Daniel luta contra o câncer a 5. Ana Paula Stevam, mãe do garoto, relata que a volta para casa significa o início de uma nova vida. “Hoje sinto um misto de sentimentos, muitas alegrias e algumas duvidas, inseguranças . Será uma nova vida, uma rotina que não conhecemos”, relata Stevam.
A mãe de João Bombeirinho não se contenta com a melhora do filho, ela pretende criar uma ONG especializada em pacientes com leucemia, para assim, ajudar milhares de outras crianças que também precisam de medulas.
Doação
Para ser um doador de medula óssea basta ter entre 18 e 55 anos, não possuir nenhum tipo de doença infecciosa, ir até o hemocentro mais próximo e verificar a compatibilidade da medula. Se confirmada, a doação pode ser feita.
Sonho de infância
João quer se tornar bombeiro, sonha com a profissão de salvar vidas desde quando ainda frequentava a escola. O apelido surgiu após um resgate - o garoto foi retirado da janela do hospital durante uma seção de quimioterapia por um caminhão de combate a incêndio - feito pelo Corpo de Bombeiros para chamar a atenção das pessoas sobre importância de ser um doador.