Corpo de Bombeiros inicia 1º Curso de Negociação em Crises da Corporação 05/12/2017 - 16:20
A quantidade de ocorrências em que o causador está mentalmente abalado ou se encontra na iminência de cometer um ato de desespero tem aumentado nos últimos anos, e por esse motivo, o fenômeno tem merecido a atenção das corporações policiais e dos corpos de bombeiros militares. Com este foco, o curso que teve início nesta segunda-feira (04), traz em seu principal objetivo a abordagem de casos envolvendo suicidas desarmados.
No ano de 2003, uma equipe de negociação foi criada no Batalhão de Operações Especiais (na época, a Unidade era chamada de Companhia de Polícia de Choque). Com o passar do tempo, a equipe passou a ser acionada e a atender as mais variadas ocorrências críticas, incluindo também as tentativas de suicídio, com agentes armados ou desarmados.
Por meio de Diretriz do Comando-Geral da Polícia Militar, no ano de 2011, definiram-se as competências para o atendimento desse tipo de ocorrência. A normativa, de forma objetiva, estabeleceu que as crises envolvendo suicidas armados são de competência da PM, por meio do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), e o gerenciamento das ocorrências com suicidas desarmados (em altura, com líquidos inflamáveis, uso de gás, ingestão de medicamentos, etc.), são de responsabilidade do Corpo de Bombeiros, por meio do apoio especializado do Grupo de Operações e Socorro Tático (GOST).
Para esta primeira turma, estão previstas 70 horas de instrução, com a formação de 21 alunos, sendo 2 bombeiros do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina.
A aula inaugural foi ministrada pelo Capitão Marco Antônio da Silva da Polícia Militar do Paraná, que é formado em Psicologia e possui pós-graduações em Psicologia Jurídica e em Saúde Mental. O Capitão Marco é especialista em negociação e gerenciamento de crises, tendo participado de vários cursos e conferências nessas áreas pelo Brasil e em outros países, como Estados Unidos, pela NTOA (National Tactical Officers Association), na Argentina, pela Polícia da Província de Córdoba e em Portugal, pela Guarda Nacional Republicana (GNR).
No ano de 2003, uma equipe de negociação foi criada no Batalhão de Operações Especiais (na época, a Unidade era chamada de Companhia de Polícia de Choque). Com o passar do tempo, a equipe passou a ser acionada e a atender as mais variadas ocorrências críticas, incluindo também as tentativas de suicídio, com agentes armados ou desarmados.
Por meio de Diretriz do Comando-Geral da Polícia Militar, no ano de 2011, definiram-se as competências para o atendimento desse tipo de ocorrência. A normativa, de forma objetiva, estabeleceu que as crises envolvendo suicidas armados são de competência da PM, por meio do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), e o gerenciamento das ocorrências com suicidas desarmados (em altura, com líquidos inflamáveis, uso de gás, ingestão de medicamentos, etc.), são de responsabilidade do Corpo de Bombeiros, por meio do apoio especializado do Grupo de Operações e Socorro Tático (GOST).
Para esta primeira turma, estão previstas 70 horas de instrução, com a formação de 21 alunos, sendo 2 bombeiros do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina.
A aula inaugural foi ministrada pelo Capitão Marco Antônio da Silva da Polícia Militar do Paraná, que é formado em Psicologia e possui pós-graduações em Psicologia Jurídica e em Saúde Mental. O Capitão Marco é especialista em negociação e gerenciamento de crises, tendo participado de vários cursos e conferências nessas áreas pelo Brasil e em outros países, como Estados Unidos, pela NTOA (National Tactical Officers Association), na Argentina, pela Polícia da Província de Córdoba e em Portugal, pela Guarda Nacional Republicana (GNR).