Competição Bombeiro de Aço testa habilidade e resistência dos bombeiros durante a XVIII edição do SENABOM 2018 23/11/2018 - 09:29
A 18ª edição do Bombeiros de Aço desafiou o condicionamento físico dos bombeiros militares participantes do Seminário Nacional de Bombeiros (SENABOM 2018) – promovido pelo Corpo de Bombeiros do Paraná – com uma prova que estimulou a resistência e a habilidade no circuito estrategicamente preparado pela organização. São 41 competidores e 17 equipes oriundos de diversos estados brasileiros, dentre eles o Amapá, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Bahia.
O coordenador do torneio, tenente-coronel do Corpo de Bombeiros do Paraná, Samuel Prestes, conta que foram empregados equipamentos utilizados no dia a dia dos profissionais no serviço operacional. “Eles estão totalmente equipados, inclusive, com os dispositivos de proteção individual, respirando pelo equipamento de proteção respiratória, ou seja, mais uma dificuldade. Eles sentem toda a dificuldade de uma operação real, simulada aqui nesta competição”, detalhou.
O torneio nacional reúne bombeiros militares com o objetivo de estimular a competitividade, a integração, além de testar as habilidades dos profissionais com exercícios que simulam procedimentos operacionais como arraste de mangueira e simulação de extinção de incêndio, subida de torre e resgate de vítima inconsciente.
Segundo o tenente-coronel Prestes, o objetivo da prova é verificar as questões de força, agilidade e preparo no manuseio desses equipamentos, que são utilizados todos os dias no combate ao incêndio, principalmente. “Essa competição abrange várias atividades referentes ao preparo do bombeiro, e ela foi feita de maneira que seja finalizada de maneira ágil, onde nós vamos ter, também, a vitalidade e a força destes bombeiros e bombeiras em superar alguns obstáculos”, explicou.
Para o tenente Harold de Sena Tavares, do Corpo de Bombeiros do Amapá, esse tipo de atividade de exercício estimula as habilidades dos bombeiros para que possam oferecer serviços de melhor qualidade ao cidadão. “Há qualquer momento e a qualquer hora nós podemos ser acionados, então o nosso porte físico tem que ser muito bom, e para nós que cuidamos de vidas, a melhor forma de cuidar da nossa, também, é se preparando fisicamente”, falou.
O sargento Marcos Antônio Andrade, do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, participou da prova e salientou que os exercícios exigem muito esforço e concentração, qualidades que são essenciais no atendimento de emergência. “Normalmente, em operações de incêndio, nós vamos ter que fazer todo esse serviço e, no fim, você pode se defrontar com a vítima e ter que tirá-la de um local em uma situação de emergência. Então é uma situação que você precisa de muita força e muita atenção”, afirmou.
Para a soldado Maria Cristina Kirtz de Lima, do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul, a parte mais difícil da competição foi o içamento de mangueira. Ela foi a primeira bombeira militar a completar a prova. Lidar com o inesperado é a realidade do serviço de bombeiro, segundo a soldado Kirtz. “Às vezes entramos no serviço em um determinado horário, mas nunca temos ideia da hora que vamos sair, pois não sabemos o que pode acontecer. Temos que estar sempre à disposição da população”, disse.
BOMBEIRO DE AÇO – A prova Bombeiro de Aço tem por finalidade estimular a competitividade técnico-profissional entre os bombeiros militares, promover a integração entre os Corpos de Bombeiros de todas as unidades federativas e o Distrito Federal, como também de outros países. A prova foi desenvolvida para reunir diversas características que o bombeiro deve ter na sua vida profissional no desempenho das atividades operacionais.
O coordenador do torneio, tenente-coronel do Corpo de Bombeiros do Paraná, Samuel Prestes, conta que foram empregados equipamentos utilizados no dia a dia dos profissionais no serviço operacional. “Eles estão totalmente equipados, inclusive, com os dispositivos de proteção individual, respirando pelo equipamento de proteção respiratória, ou seja, mais uma dificuldade. Eles sentem toda a dificuldade de uma operação real, simulada aqui nesta competição”, detalhou.
O torneio nacional reúne bombeiros militares com o objetivo de estimular a competitividade, a integração, além de testar as habilidades dos profissionais com exercícios que simulam procedimentos operacionais como arraste de mangueira e simulação de extinção de incêndio, subida de torre e resgate de vítima inconsciente.
Segundo o tenente-coronel Prestes, o objetivo da prova é verificar as questões de força, agilidade e preparo no manuseio desses equipamentos, que são utilizados todos os dias no combate ao incêndio, principalmente. “Essa competição abrange várias atividades referentes ao preparo do bombeiro, e ela foi feita de maneira que seja finalizada de maneira ágil, onde nós vamos ter, também, a vitalidade e a força destes bombeiros e bombeiras em superar alguns obstáculos”, explicou.
Para o tenente Harold de Sena Tavares, do Corpo de Bombeiros do Amapá, esse tipo de atividade de exercício estimula as habilidades dos bombeiros para que possam oferecer serviços de melhor qualidade ao cidadão. “Há qualquer momento e a qualquer hora nós podemos ser acionados, então o nosso porte físico tem que ser muito bom, e para nós que cuidamos de vidas, a melhor forma de cuidar da nossa, também, é se preparando fisicamente”, falou.
O sargento Marcos Antônio Andrade, do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, participou da prova e salientou que os exercícios exigem muito esforço e concentração, qualidades que são essenciais no atendimento de emergência. “Normalmente, em operações de incêndio, nós vamos ter que fazer todo esse serviço e, no fim, você pode se defrontar com a vítima e ter que tirá-la de um local em uma situação de emergência. Então é uma situação que você precisa de muita força e muita atenção”, afirmou.
Para a soldado Maria Cristina Kirtz de Lima, do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul, a parte mais difícil da competição foi o içamento de mangueira. Ela foi a primeira bombeira militar a completar a prova. Lidar com o inesperado é a realidade do serviço de bombeiro, segundo a soldado Kirtz. “Às vezes entramos no serviço em um determinado horário, mas nunca temos ideia da hora que vamos sair, pois não sabemos o que pode acontecer. Temos que estar sempre à disposição da população”, disse.
BOMBEIRO DE AÇO – A prova Bombeiro de Aço tem por finalidade estimular a competitividade técnico-profissional entre os bombeiros militares, promover a integração entre os Corpos de Bombeiros de todas as unidades federativas e o Distrito Federal, como também de outros países. A prova foi desenvolvida para reunir diversas características que o bombeiro deve ter na sua vida profissional no desempenho das atividades operacionais.