Beto Richa homenageia profissionais do SIATE 28/05/2015 - 09:39
O governador Beto Richa anunciou nesta quarta-feira (27), no Palácio Iguaçu, em Curitiba, a abertura de licitação para compra de 20 novas ambulâncias de resgate e outros quatro veículos para o transporte de médicos para o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate), que neste mês de maio completa 25 anos.
O anúncio foi feito na solenidade em que o governador homenageou 55 profissionais, entre bombeiros, médicos, enfermeiros e assistentes, que participam da história do Siate. “Em nome dos paranaenses, quero agradecer pelo valoroso trabalho que todos os profissionais do Siate desempenham. É um serviço de qualidade, que salva vidas e que é referência nacional”, afirmou o governador.
Em 25 anos, o Siate fez mais de 300 mil atendimentos. “Um serviço exemplar, conduzido por pessoas brilhantes, com excelente capacitação técnica e com amor ao que fazem”, ressaltou Richa.
QUALIDADE - O Siate foi criado em 1990, com o objetivo de unir o trabalho de bombeiros, enfermeiros e médicos para garantir às vitimas transporte adequado e atendimento pré-hospitalar de trauma com qualidade. Disponível inicialmente apenas na capital, o serviço foi expandido para outras cidades do Estado e conta hoje com uma frota de 113 ambulâncias para 52 municípios.
AERONAVES - Nos últimos quatro anos, o governo reforçou o atendimento de urgência e emergência com a compra de novas ambulâncias, convênios com hospitais filantrópicos e implantação do resgate aéreo hospitalar.
O governador lembrou que o atendimento de urgência e emergência foi reforçado com o apoio de aeronaves do governo estadual, que atuam tanto com transporte de pessoas em situação grave, como transporte de órgãos para transplante. “Só pelo serviço aeromédico já foram salvas mais de 1.600 pessoas”, disse Richa. O governador ressaltou que no momento em que acontecia a solenidade, um bebê de apenas um dia estava sendo socorrido.
MAIOR RENOVAÇÃO - Em 2013, o governo estadual renovou a frota do Siate com 60 novas ambulâncias. Foi o maior processo de ampliação da frota já realizada ao longo dos 25 anos de história do Siate. Foram investidos R$ 7,5 milhões em recursos do tesouro estadual. Antes disso, a última grande aquisição havia acontecido em 1995. “Nosso compromisso é promover um atendimento mais ágil, humano e de qualidade”, afirmou Richa. O serviço implantado pioneiramente no Paraná hoje é copiado por vários estados brasileiros.
RECONHECIMENTO - Coronel reformado do Corpo de Bombeiros, Miguel Arcanjo Capriotti foi um dos idealizadores e responsáveis, na época, por colocar em prática a primeira equipe do Siate. "Acompanhamos a excelente evolução do serviço, que hoje é referência. Parabéns aos heróis bombeiros e médicos", disse Capriotti, ao receber a homenagem.
Ele agradeceu a iniciativa do governador em prestar a homenagem aos servidores mais antigos. "Um incentivo que motivará ainda mais os bombeiros", disse ele.
Atual diretor da Rede Paraná Urgência, Vinicius Filipak é o segundo médico mais antigo no Siate e continua toda sexta-feira fazendo plantão no serviço aeromédico.
“Estou há 25 anos no Siate. Nesse período tive muitas experiências gratificantes que me motivam ainda mais a trabalhar nesse serviço”, disse Filipak. Ele afirmou que os primeiros socorros e o transporte de qualidade podem reduzir de 30 a 50% a mortalidade da vítima.
SÓ EVOLUIU - O médico socorrista Ricardo Falavinha trabalha há 23 anos no Siate de Curitiba e acompanhou todo o desenvolvimento do serviço. “O Siate só evoluiu, se modernizando com novas técnicas e conceitos médicos”, disse. Ao agradecer a homenagem, Falavinha disse que o serviço é uma filosofia de vida para ele. “Trabalhar no Siate é uma ideologia. É saber que seu serviço bem feito pode salvar e ajudar uma pessoa a se recuperar”, avaliou ele.
HISTÓRICO - Criado no Paraná com base em uma experiência norte-americana, o serviço inaugurou em 1990 um novo modelo de atendimento pré-hospitalar no Brasil, dedicado ao resgate e assistência às vítimas de trauma, como acidentes de trânsito e violência interpessoal.
Antes disso, não havia nenhuma estrutura pública especializada neste tipo de assistência. Quem precisava ser resgatado e encaminhado para a rede hospitalar após uma queda com múltiplas fraturas, por exemplo, tinha que ser transportado por conta própria e sem qualquer medida de primeiros socorros.
Ao longo desses 25 anos, o aperfeiçoamento do serviço garante que o tempo médio entre o acionamento pela Central 193 até a chegada da equipe de socorristas ao local da ocorrência seja em torno de 10 minutos.
De 1990 pra cá, mais de 300 mil ocorrências de diversas naturezas já foram atendidas pelo Siate em Curitiba e na Região Metropolitana. Isso representa uma média de 60 atendimentos por dia, sendo que esse número praticamente dobra durante os finais de semana. Quase 70% dos atendimentos dizem respeito a acidentes de trânsito.
O anúncio foi feito na solenidade em que o governador homenageou 55 profissionais, entre bombeiros, médicos, enfermeiros e assistentes, que participam da história do Siate. “Em nome dos paranaenses, quero agradecer pelo valoroso trabalho que todos os profissionais do Siate desempenham. É um serviço de qualidade, que salva vidas e que é referência nacional”, afirmou o governador.
Em 25 anos, o Siate fez mais de 300 mil atendimentos. “Um serviço exemplar, conduzido por pessoas brilhantes, com excelente capacitação técnica e com amor ao que fazem”, ressaltou Richa.
QUALIDADE - O Siate foi criado em 1990, com o objetivo de unir o trabalho de bombeiros, enfermeiros e médicos para garantir às vitimas transporte adequado e atendimento pré-hospitalar de trauma com qualidade. Disponível inicialmente apenas na capital, o serviço foi expandido para outras cidades do Estado e conta hoje com uma frota de 113 ambulâncias para 52 municípios.
AERONAVES - Nos últimos quatro anos, o governo reforçou o atendimento de urgência e emergência com a compra de novas ambulâncias, convênios com hospitais filantrópicos e implantação do resgate aéreo hospitalar.
O governador lembrou que o atendimento de urgência e emergência foi reforçado com o apoio de aeronaves do governo estadual, que atuam tanto com transporte de pessoas em situação grave, como transporte de órgãos para transplante. “Só pelo serviço aeromédico já foram salvas mais de 1.600 pessoas”, disse Richa. O governador ressaltou que no momento em que acontecia a solenidade, um bebê de apenas um dia estava sendo socorrido.
MAIOR RENOVAÇÃO - Em 2013, o governo estadual renovou a frota do Siate com 60 novas ambulâncias. Foi o maior processo de ampliação da frota já realizada ao longo dos 25 anos de história do Siate. Foram investidos R$ 7,5 milhões em recursos do tesouro estadual. Antes disso, a última grande aquisição havia acontecido em 1995. “Nosso compromisso é promover um atendimento mais ágil, humano e de qualidade”, afirmou Richa. O serviço implantado pioneiramente no Paraná hoje é copiado por vários estados brasileiros.
RECONHECIMENTO - Coronel reformado do Corpo de Bombeiros, Miguel Arcanjo Capriotti foi um dos idealizadores e responsáveis, na época, por colocar em prática a primeira equipe do Siate. "Acompanhamos a excelente evolução do serviço, que hoje é referência. Parabéns aos heróis bombeiros e médicos", disse Capriotti, ao receber a homenagem.
Ele agradeceu a iniciativa do governador em prestar a homenagem aos servidores mais antigos. "Um incentivo que motivará ainda mais os bombeiros", disse ele.
Atual diretor da Rede Paraná Urgência, Vinicius Filipak é o segundo médico mais antigo no Siate e continua toda sexta-feira fazendo plantão no serviço aeromédico.
“Estou há 25 anos no Siate. Nesse período tive muitas experiências gratificantes que me motivam ainda mais a trabalhar nesse serviço”, disse Filipak. Ele afirmou que os primeiros socorros e o transporte de qualidade podem reduzir de 30 a 50% a mortalidade da vítima.
SÓ EVOLUIU - O médico socorrista Ricardo Falavinha trabalha há 23 anos no Siate de Curitiba e acompanhou todo o desenvolvimento do serviço. “O Siate só evoluiu, se modernizando com novas técnicas e conceitos médicos”, disse. Ao agradecer a homenagem, Falavinha disse que o serviço é uma filosofia de vida para ele. “Trabalhar no Siate é uma ideologia. É saber que seu serviço bem feito pode salvar e ajudar uma pessoa a se recuperar”, avaliou ele.
HISTÓRICO - Criado no Paraná com base em uma experiência norte-americana, o serviço inaugurou em 1990 um novo modelo de atendimento pré-hospitalar no Brasil, dedicado ao resgate e assistência às vítimas de trauma, como acidentes de trânsito e violência interpessoal.
Antes disso, não havia nenhuma estrutura pública especializada neste tipo de assistência. Quem precisava ser resgatado e encaminhado para a rede hospitalar após uma queda com múltiplas fraturas, por exemplo, tinha que ser transportado por conta própria e sem qualquer medida de primeiros socorros.
Ao longo desses 25 anos, o aperfeiçoamento do serviço garante que o tempo médio entre o acionamento pela Central 193 até a chegada da equipe de socorristas ao local da ocorrência seja em torno de 10 minutos.
De 1990 pra cá, mais de 300 mil ocorrências de diversas naturezas já foram atendidas pelo Siate em Curitiba e na Região Metropolitana. Isso representa uma média de 60 atendimentos por dia, sendo que esse número praticamente dobra durante os finais de semana. Quase 70% dos atendimentos dizem respeito a acidentes de trânsito.
