6ºGB - Operação “Carga Perigosa” realiza fiscalização de cargas químicas em Curitiba 28/10/2013 - 15:40
A operação vistoriou mais de 20 veículos, entre caminhões, carros e caminhonetes, realizando mais de cinco notificações e três retenções de veículo no cruzamento do Contorno Sul com a rua Vicente Michelotto, na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), região sul de Curitiba (PR), na manhã desta quarta-feira (22/10). O objetivo da atividade era coibir o transporte irregular de produtos perigosos, como substâncias químicas e combustível.
A operação “Carga Perigosa” foi realizada com bombeiros militares do 1° e 6° Grupamentos de Bombeiros (GB), além do apoio do Batalhão de Polícia de Transito (BPTran), do Conselho Regional de Química (CRQ), do Sest Senat, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), da Receita Estadual, da Guarda Municipal (GM), da Secretaria de Vigilância em Saúde, da Defesa Civil, da Vigilância Sanitária de Curitiba (PR) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Segundo o major Adriano de Mello, do 6° GB, a operação está em funcionamento desde 2002 e acontece uma vez por mês, em que o Corpo de Bombeiros e demais órgãos se reúnem e realizam bloqueios de trânsito em locais de grande tráfego de veículos com cargas perigosas em todo o Paraná. O objetivo é fazer a verificação dessas cargas em todo o estado, bem como a checagem da documentação do transporte e de condução, com o apoio do BPTran. “Na operação, nos realizamos a checagem, o controle e o monitoramento de vários tipos de carga perigosa que transitam por rodovias e estradas de nosso estado,”, disse.
Durante as fiscalizações, é verificado, por exemplo, se o motorista possui habilitação específica para transportar carga perigosa. Ainda segundo o major Mello, a operação acontece simultaneamente em todo o estado, com o apoio das 15 Coordenadorias Regionais de Defesa Civil (COREDECs).
Cássio Cherubim, instrutor de Movimentação e Operação de Produtos Perigosos (MOPP) do Sest Senat, explica como funcionam os trabalhos de fiscalização. “Nós atuamos em conjunto com o Corpo de Bombeiros, verificando toda a parte técnica da documentação, se o veículo que transporta a carga está devidamente sinalizado, se possui os equipamentos necessários, se o veículo esta realizando o transporte sem identificação”, afirma.
O inspetor da Vigilância Sanitária do Estado, Elson da Silva Nunes, que atua na função há mais de 15 anos, afirma que a incidência de irregularidades diminuiu drasticamente, graças ás constantes fiscalizações realizadas. “As irregularidades antigamente eram imensas, caminhões e veículos transportando conteúdos perigosos, como inflamáveis, explosivos, combustível, radioativos que trafegavam sem condições legais. A partir do momento em que se intensificaram as fiscalizações e orientações, então houve a diminuição de ocorrências, tanto de acidentes de transito como de veículos transportando material radioativo”, explica. O major explica ainda que a maioria dos casos de ocorrências envolvem o transporte de combustíveis, devido a proximidade com as refinarias.
O agente fiscal do Conselho Regional de Química, Carlos Nunes, destaca que é importante trabalhar em conjunto com outros órgãos para ampliar as ações de combate as irregularidades. “A ação em conjunto é muito importante para podermos fazer o rastreamento das diversas empresas que transportam tanto produto perigoso como em produtos em geral para mantermos a nossa fiscalização sempre atualizada”, afirma. O agente explica qual o papel do órgão na operação. “A gente verifica qual o tipo de produto esta sendo transportando, a origem e a destinação desse produto. Se na situação o condutor apresentar alguma irregularidade, nós orientamos para que regularize as pendências”, afirma.
A operação “Carga Perigosa” foi realizada com bombeiros militares do 1° e 6° Grupamentos de Bombeiros (GB), além do apoio do Batalhão de Polícia de Transito (BPTran), do Conselho Regional de Química (CRQ), do Sest Senat, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), da Receita Estadual, da Guarda Municipal (GM), da Secretaria de Vigilância em Saúde, da Defesa Civil, da Vigilância Sanitária de Curitiba (PR) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Segundo o major Adriano de Mello, do 6° GB, a operação está em funcionamento desde 2002 e acontece uma vez por mês, em que o Corpo de Bombeiros e demais órgãos se reúnem e realizam bloqueios de trânsito em locais de grande tráfego de veículos com cargas perigosas em todo o Paraná. O objetivo é fazer a verificação dessas cargas em todo o estado, bem como a checagem da documentação do transporte e de condução, com o apoio do BPTran. “Na operação, nos realizamos a checagem, o controle e o monitoramento de vários tipos de carga perigosa que transitam por rodovias e estradas de nosso estado,”, disse.
Durante as fiscalizações, é verificado, por exemplo, se o motorista possui habilitação específica para transportar carga perigosa. Ainda segundo o major Mello, a operação acontece simultaneamente em todo o estado, com o apoio das 15 Coordenadorias Regionais de Defesa Civil (COREDECs).
Cássio Cherubim, instrutor de Movimentação e Operação de Produtos Perigosos (MOPP) do Sest Senat, explica como funcionam os trabalhos de fiscalização. “Nós atuamos em conjunto com o Corpo de Bombeiros, verificando toda a parte técnica da documentação, se o veículo que transporta a carga está devidamente sinalizado, se possui os equipamentos necessários, se o veículo esta realizando o transporte sem identificação”, afirma.
O inspetor da Vigilância Sanitária do Estado, Elson da Silva Nunes, que atua na função há mais de 15 anos, afirma que a incidência de irregularidades diminuiu drasticamente, graças ás constantes fiscalizações realizadas. “As irregularidades antigamente eram imensas, caminhões e veículos transportando conteúdos perigosos, como inflamáveis, explosivos, combustível, radioativos que trafegavam sem condições legais. A partir do momento em que se intensificaram as fiscalizações e orientações, então houve a diminuição de ocorrências, tanto de acidentes de transito como de veículos transportando material radioativo”, explica. O major explica ainda que a maioria dos casos de ocorrências envolvem o transporte de combustíveis, devido a proximidade com as refinarias.
O agente fiscal do Conselho Regional de Química, Carlos Nunes, destaca que é importante trabalhar em conjunto com outros órgãos para ampliar as ações de combate as irregularidades. “A ação em conjunto é muito importante para podermos fazer o rastreamento das diversas empresas que transportam tanto produto perigoso como em produtos em geral para mantermos a nossa fiscalização sempre atualizada”, afirma. O agente explica qual o papel do órgão na operação. “A gente verifica qual o tipo de produto esta sendo transportando, a origem e a destinação desse produto. Se na situação o condutor apresentar alguma irregularidade, nós orientamos para que regularize as pendências”, afirma.